No Distrito Federal estima-se que existam 30 mil animais nas ruas. Organizações não-governamentais buscam soluções para a superpopulação de cães e gatos nas mesmas, conseqüência da procriação indiscriminada e abandono dos animais de estimação. O trabalho das Instituições não é apenas achar lares para animais abandonados, mas atuar nas raízes do ciclo que leva ao abandono. Desde novembro de 2003, cerca de 400 animais foram adotados por meio de programas, de acordo com a ONG ProAnima - Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal.
A Associação Salvando Vidas DF resgata animais que estão correndo risco de vida. Atua retirando cães e gatos das ruas, cuidando para que estejam saudáveis e prontos para serem adotados. Os animais são encaminhados para lares temporários ou hospitais veterinários, onde são tratados, esterilizados, avaliados e preparados para o novo lar.
Márcia Veras Ribeiro participa desse grupo e além de ter adotado três gatos também ajuda a recolher os que estão nas ruas. Ela acredita que isso não basta. “É preciso conscientizar as pessoas, ter boa vontade, querer ajudar. Enfim, ter solidariedade para dar qualidade de vida aos animais que são retirados das ruas.”
Para adotar um animal basta entrar em contato com a ONG, hospital veterinário ou petshop, onde serão devidamente descritos os animais disponíveis, inclusive sobre o estado de saúde, além do temperamento. O interessado passa por uma entrevista, para que a doação seja bem-sucedida e o animal não corra o risco de voltar para as ruas.
Gabriela Campetti mora na Asa Norte e adotou um gato ainda filhote há um ano. Tigrinho foi abandonado e estava à espera de um lar adotivo em um hospital veterinário do bairro. Ela apóia iniciativas como a da Associação Salvando Vidas DF. “Acho muito bom adotar animais, porque os retiram das ruas e permite que tenham um lar, com donos que possam dar-lhes amor e carinho. Os vira-latas (tanto cães quanto gatos) são inteligentes e carinhosos, muitas vezes até mais do que os animais de raça.” 
12 comentários:
Olá Debora,
A pauta é interessante, gostei do tema.
É importante lembrar que nem todo leitor sabe que as "aspas" servem para mostrar a citação de um entrevistado.
Então, é interessante, ao final das aspas, escrever quem falou aquilo. (ex: afirmou fulano; conclui a especialista...).
Mas, realmente, muito bacana seu tema.
Abraços,
Sucesso!!!!
Oi Debora,
O texto ficou muito legal e a pauta é interessante.
Os links funcionam e correspondem ao que vc diz na matéria.
Senti falta da citação, ao final das aspas, de quem falou no 3º e 4º parágrafo.
Abraços!!!
Não concordo com o que foi dito nos comentários anteriores. O nome das duas pessoas foram citadas antes das aspas (Marcia Veras Ribeiro e Gabriela Campetti), portanto dentro da técnica recomendada.
Quanto aos links, seria interessante que eles abrissem em uma nova janela. Não sei se o blogspot permite essa configuração, pois da forma que está as pessoas saem do blog e podem não retornar ao assunto original.
O tema é interessante e bem oportuno devido a explosão populacional de gatos e cães nas ruas do DF.
Parabéns Débora, boa matéria.
Parabéns pelo tema!
Excelente escolha, Debora!
Achei que foi pertinente no texto. Gostei da motivação na adoção dos animais.
E pra ressaltar o comentário dos colegas acima. Não quero que isso aqui se torne uma equipe divida com suas respectivas torcidas. Mas vou concordar com o Caco se tratando das citações.
Acho que nem toda citação deve haver o feche com o nome de quem a fez no sempre no final. Ficaria cansativo.Ufa! Mas vou parar por aqui e também respeitar a opinão das colegas porque cada um alcança uma óptica que talvez eu também não o teria percebido.
Parabéns pelo tema! E principalmente pelo incentivo!
Luana Tachiki
Olá Débora!
Bem, a pauta foi interessante, mas a fluência do seu texto não está tão boa assim. Tendo em vista que este é um texto de "comportamento" o seu lead ficou fora deste foco. Também neste primeiro parágrafo você escreve instituição em caixa alta, sem a menor necessidade.
Sobre a questão das aspas você é quem decide como será inserido no seu texto, com ou sem complemento. Para mim está bem claro, mas sou estudante de jornalismo assim como você.
A repetição de palavras foi constante, mas isso é totalmente normal. Quando escrever o texto, além de reler tente enviar para alguém. Uma leitura de outra pessoa sempre é melhor. A gente acaba viciando no texto.
Depois me passa o seu e-mail que eu gostaria de sugerir esta pauta aqui no jornal. Temos um caderno chamado MUNDO PET e eu sou responsável por ele. Gostaria de escrever sobre este tema. O meu e-mail é paulinhalap@gmail.com.
Parabéns!
Atenciosamente,
Ana Paula Bessa
Olá Debora. Gostei muito da sua matéria. O assunto desperta nas pessoas um sentimento de amor e carinho pelo animais que um dia foram abandonados. E concordo com o Sergio, vc citou o nome do entrevistado antes das "aspas" e deu para entender perfeitamente quem estava falando a frase.
Parabén Débora.
Gostei da matéria. Só considerando que não é risco de vida e sim risco de morte - 2º par.
Beijos
Adorei o tema e a forma como vc colocou no texto! espero que essa atitude incentive muitas pessoas!
Débora,
Muito interessante o tema da sua matéria. É também pertinente e atual, uma vez que a superpopulação de cães e gatos nas ruas influencia na qualidade de vida de todos. O texto está bem escrito e você atendeu todas as exigências do exercício. Parabéns!!
Ressalto, no entanto, o ponto de vista apresentado pela Ana Paula em seu comentário. Por se tratar de uma matéria de comportamento, seu primeiro parágrafo poderia ter enfocado mais as questões que levam ao abandono dos animais e à procriação indiscriminada.
O uso de maiscúla na palavra "Insituição" não é necessário e o uso das suas aspas estão corretas, uma vez que você apresentou seus entrevistados no mesmo parágrafo. O acréscimo do "comentou", "ressaltou", "explicou", "concluiu", etc... só seria necessário se houvesse várias falas de um mesmo personagem distribuídos ao longo de todo o texto ou intercalando com outros personagens. Também pode ser usado quando queremos enfatizar que aquilo foi dito por tal pessoa.
Ainda sobre o texto, achei confusa a informação apresentada no início do terceiro parágrafo. Com qual ou quais ONGs, hospitais veterinários ou petshops devemos entrar em contato para adotar um animal? Qualquer um? Claro que no caso da ONG você está falando da ProAnima, mas e do hospital e petshop?
Seus links estão corretos e levam para páginas pertinentes.
Quanto às fotos, de quem é a segunda imagem? Márcia ou Gabriela?
Nota 6.
Olá Débora,
Bacana sua pauta. Tema interessante, os links funcionam direitinho e o texto está relativamente bom. Poderia dar uma melhorada nele, da próxima vez. Acho que o título não diz respeito ao texto. "Protetores voluntários ajudam a salvar vidas" abre espaço para vários entendimentos. Inclusive de vidas humanas. Seria bacana você especificar sobre o que texto fala, da próxima vez. Não é bom termos sentido duplo nas matérias...
No mais, é isso. Muito bom.
Parabens debora!!!!!!
a materia ficou show de bola!!!!!
isso eh bom pra ver se as pessoas em vez de maltratar os animais cuidem deles!!!!!!
os cachorrinhso da foto tao lindos!!!
pena que crescem !!!!
auehauehuehauehauehauehauheauheauh
mas muito boa a materia!!!
os links tbm ficaram legais!!!
Oi Debora estou aqui p/ te pedir socorro to meio perdida pois minha gatinha sumiu de casa e durante alguns dias ela apareceu no meu portão toda suja e o pior c/ o mascilar quebrado em duas parte, paguei a consulta e o raio x mais ñ sei o q fazer pois ficou caro d+ o tratamento e ñ quero q ela morra... Ela já ta ha dias q ñ consegue comer me ajuda sei lá posso pagar c/ o trabalho voluntario me diz o q fazer... Desde já agradeço sua atençaõ meu nome é tatiana e meu tel: 33591704
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