quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Tempo é vida

A cultura contemporânea tem sido uma realidade "espinhosa" para algumas pessoas. A correria e o avanço tecnológico contribui para uma vida mais ágil e instantânea. É muita coisa para se resolver com credibilidade e eficiência em pouco tempo. O povo realmente fica insatisfeito com essa rotina inacabável e, ao final do dia, o resultado não poderia ser outro, estresse. A vida do cidadão é marcada pela “falta dos minutos”. Adquire-se uma cultura mediatista. Não há tempo para nada, ou melhor, não se tem tempo para assuntos particulares. Essa é a filosofia do mundo pós-moderno.

Pesquisas do site Top Team, comprovam que sete em cada dez trabalhadores sofrem de estresse em decorrência desses fatores contemporâneos. O medo do desconhecido é um deles. A professora de Educação Física, Gizelle Ribeiro Valadares, 25, diz que tal medo é fator decisivo para agravar o estresse. Segundo ela, as pessoas ficam presas à monotonia de seus dias, sentem-se seguras em suas zonas de conforto, ao ponto de não abrirem mão de velhos hábitos. “Falta força de vontade pra buscar algo novo. As pessoas não acreditam em seus potenciais e, por isso, não se arriscam”. Essa angústia é somada a um acúmulo de adrenalina que se torna prejudicial à saúde. “Eu acho que o pessoal deveria aproveitar melhor o seu tempo e as oportunidades, e se jogar de cabeça em aventuras. É uma inovação que vale a pena.”
Para o jornalista e economista do Estadão, Sérgio Gobetti Wulf, essa realidade de tempo limitado é ainda maior. “ O jornalista não é como outro trabalhador qualquer. Diferente dos servidores públicos, ele não 'bate ponto'". Devido a esta característica de sua profissão, por várias vezes, Sérgio perde o seu final de semana, o que para ele é muito estressante. " É raro, mas sobra um tempo para relaxar em uma fazenda, porém, não dá para me desvincular totalmente dos acontecimentos, sendo um profissional da área de jornalismo".

As pessoas reclamam tanto do seu curtíssimo tempo. Por que isso acontece? Por que uns fazem menos e aproveitam pouco e outras pessoas tem sua agenda lotada e vivem melhor? A psicóloga, Maria Aparecida que atualmente é secretária da Eletrobrás, explica o que fazer para aproveitar melhor o tempo. “O ideal seria o planejamento.” Não acho legal acumular atividades, para fazê-las fora de hora. Por exemplo, levar trabalho para casa. Isso só faz quem não sabe administrar a sua agenda. Então, tem que haver uma melhor organização do seu dia. O problema das pessoas, é que elas deixam para fazer tudo no último prazo e gastam tempo com coisas banais como ficar horas em frente à TV ou até de seis e sete horas na internet. Depois reclamam que não há tempo para uma hora de caminhada. “Não vejo falta de tempo como desculpa para ser estressado, por não dar conta de fazer suas tarefas. Todo mundo tem tempo pra fazer tudo! Basta organizar-se melhor.”

(veja mais)
Para ter uma vida mais saudável a terapeuta indica uma boa noite de sono, uma boa alimentação e reflexões. É importante também não se preocupar com o futuro, Pois isso, gera ansiedade. A psicóloga também cita a otimização como solução para lidar melhor com essa situação. Uma dosagem de divertimento no trabalho contribui para um ambiente mais agradável e menos estressante. “ Até assuntos bobos é importante para uma descontração.” Segundo a terapeuta o importante é viver bem, fazer boas escolhas mesmo que tenham hora marcada. A correria é para todos, mas o jeito de conviver, é o que faz a diferença.

15 comentários:

Sérgio Caco disse...

Uma das novas velhas doen�as da vida agitada das cidades. Bom tema, bem desenvolvido. Os links funcionam, A foto com a legenda ficom 10. O segundo par�grafo ficou no tamanho GG, rsrsrs.

Parab�ns.

Anônimo disse...

Muito boa Tachiki!!
Esse tal de estresse ja e fashion!!
quem naum tem tah fora de moda!!
Até as crianças ja sofrem com esse problema!!

Íris disse...

oi luana!!!Ou Tachiki???? hehehe
Parabéns amiga
ótima matéria, boas fontes, e sua foto esta bacana.
Gostei da pauta tbm. Esses dias estava comentando com a cristiane como o tempo está voando, ficando casa vez mais curto!!!Mas na verdade somos nós que estamos correndo demais,não aproveitamos o nosso tempo direito, nunca descansamos. É isso ai, parabéns.
beijos

Anônimo disse...

Geeeente...

eu sou estrssado demais????
to com medo de mim agora!!!!
aeiaiejaiejaieauehauehauehauhe


muuuuito bom o texto lua!!!!!

bom mesmo!!!!

gigaaaaante,.....

auehauehauehauehu

Luana Tachiki disse...

Uouuuuu VOU POSTAR NA MINHA MATÉRIA!!!heheheh

Bem, concordo com o Caco! Meu 2º parágrafo ficou TAMANHO GG.RSRS.
Eu não consegui fazer o espaçamentooooo dos parágrafos!! O Gustavo, inclusive, também tentou!rs.

Ahhh e GALERA TEM O ÁUDIO É Q O COMUTADOR DA EURO NÃO CONTRIBUIU MUITO PARA A MINHA POSTAGEM, MAS ELE ESTÁ A CAMINHO...

AGRADECIMENTOS:

Gustavo Frasão, que me ajudou tirando algumas dúvidas durante o percurso da matéria. E aquela mão santa na forçinha com o photoshop!

Ana Paula Bessa, puxa! Que ajuda, viu! Me orientou a fazer um MEGA enxugão no texto! Se acharam grande...norrr não viram o original antes da Paulinha... Valeu pelas dicas de Português tb!!

Keroley Monteiro, me ajudou a ficar em dia com a máteria! E me auxiliou muito no photoshop!

Enfim, cada um contribuiu com um tijolinho...

Valeu galerinha!!!

Luana Tachiki disse...

HUHUHUHHU

O ÁUDIO JÁ ESTÁ ON!!!

Ana Paula Bessa disse...

Oi Lu!!!

Voce deu mais umas exugadas no texto neh. Alguns paragrafos ficaram bem melhores do que o que eu sugeri. (A dor de cabeca ficou a noite inteira viu... hehehe).

Em alguns paragrafos voce se perdeu, principalmente no ultimo.

Brigada pelos agradecimentos, nem os mereco.

Bjo me liga!

=D

Andrea Zanetti disse...

Oi Lu,

O tema é interessante. Uma parte do texto achei meio confusa. Tipo, uma hora vc fala que a entrevistada é psicóloga e depois terapeuta.

Beijo,

Daniele Carvalho disse...

Oi Luana...

Acabei de ler o texto e ia comentar justamente isso que a Andrea falou.
Sua entrevistada é ótima e explica direitinho sobre o tema. Mas primeiro vc a cita com psicóloga, depois como terapeuta e depois, como psicóloga de novo...

Mas o texto tá bem desenvolvido e não deixou dúvidas enquanto ao tema.

Só uma coisa que não entendi. Aonde é essa redação do Estadão que o jornalista está na foto? É aqui em Brasília? Porque vc colocou seu crédito... Aí pensei: é uma sucursal daqui ou ela, em viajem a São Paulo, tirou a foto lá?

É isso aí...

Bjs

Luana Tachiki disse...

Oi Dani,
obrigada pelas críticas construtivas e os elogios!

Pois eh, bem que eu queria ter ído à Sampa msm!heheh

Ah, eu até me atentei qnto a citação do local. Mas acabei apagando na hora de fazer o enxugão!rs.

Esse núcleo de redação é daqui em brasília msm!
;D

Keroley Monteiro disse...

Oi LUuuuuuuuu
Super legal o tema. Gostei muito das fontes e das entrevistas. Vc enxugou bem o texto. Todos os links funcionam e a foto tá alinhada. Vc se perdeu um pouco no último paragráfo, mas tudo bem, e apesar disso a matéria tem come;o, meio e fim.
Bjosssssssss adorei viu amiga.

OBS- obrigado pelo agradecimento.

Guilherme de Souza disse...

otimo assunto, tem gente morrendo no mundo ai e o problema e o stress..
Só senti falta de mais uma foto...mais a qualidade do texto compensa a falta dela

Gustavo Frasão disse...

Lu, gosto muito de tudo o que você faz. Percebe-se zelo, carinho e dedicação para que fique o melhor. Vi seu esforço para conseguir as fontes, para fazer algo bacana e tive a oportunidade de acompanhar desde o nascimento do seu texto, até essa fase 'adulta' que está publicado aqui. Muito boa sua pauta, ótima sugestão. O texto tá fluindo, com começo, meio e fim. Tem bastante fundamentação, uma entrevista em áudio bacana (que ninguém usou até agora) e sua foto com crédito e legenda estão perfeitos. Os links funcionam direitinho e você sabe fazer um bom texto. Achei apenas um pouco confuso o final, mas li com cuidado e compreendi bem o que vc quis dizer. É isso, Lu.

Parabéns!!!

Débora disse...

Oi Luana! Sua matéria ficou ótima, gostei da pauta. Os links estão funcionando e a foto ficou melhor com a legenda.

Parabéns

Raquel disse...

Luana,
Ótima pauta, interessante, pertinente e atual. Você buscou aprofundamento das informações com entrevistas consistentes e bem fundamentadas. E incluiu um arquivo de áudio, explorando outros recursos da Internet além do hiperlink. Também atendeu todas as exigências do exercício. Parabéns!!

Realmente o segundo parágrafo do seu texto ficou muito longo. Faltou o sobrenome da psicóloga que você entrevistou e a alternância entre terapeuta e psicóloga realmente confunde.

O primeiro e o segundo links estão corretos. Já o terceiro leva para uma página estranha, sem nenhuma identificação e com um texto que carrega como uma espécie de "tripa" no lado esquerdo da página. Procure tomar cuidado com a credibilidade das páginas que oferece ao leitor para navegação, ok?

Quanto ao áudio, mais uma vez, parabéns pela iniciativa! Ele ficou, no entanto, longo e um pouco cansativo porque reproduz muitas das informações já descritas na matéria. Lembre que nesse caso, o áudio deve ser utilizado como complemento e, por isso, seria interessante editar apenas as partes mais interessantes. Tome cuidado também com perguntas repetitivas e que levam o entrevistado a responder coisas do tipo: "como já havia dito antes...". Achei a última pergunta a mais interessante e pertinente. Nota 6,5.