quarta-feira, 2 de julho de 2008

Mãe é mulher trabalhadora

Por Cristiane Sutero

Toda mulher é preparada para ser mãe e, independentemente de serem solteiras, ou casadas de serem sustentadas ou de sustentarem seus companheiros, percebemos em toda a sociedade brasileira, o aumento contínuo do número de mulheres, que em conjunto com seus companheiros, compõem a renda familiar e, não é difícil encontrarmos casos em que advém da mulher a maior fonte de renda familiar.

Elas se preparam para as dificuldades que serão inerentes à condição de ser mãe, estudar, trabalhar, se sustentar... Enfrentando jornadas de estudo e trabalho, na grande maioria dos casos, acabam tendo que competir com homens pelos postos de trabalhos e, quando conquistam a vaga de trabalho, recebem menos que eles para executar a mesma atividade. Face a essa realidade social e acrescentando à mulher, um filho, é inquestionável seu poder de superação.

Salvo os casos em que a mulher é sustentada pelo companheiro, ou que sejam em conjunto, responsáveis pelos rendimentos da família, hoje em dia não é tão absurdo observarmos relações familiares, onde a mulher é a responsável por todo o sustento do lar, até porque, segundo o Censo 2000 do IBGE, que divulga indicadores sociais sobre a mulher, verifica-se que elas são maioria, no país, têm vida média mais elevada que os homens e assumem cada vez mais o comando das famílias. Os números confirmam que a nova mulher brasileira desempenha um papel cada vez mais importante na sociedade.

Mulheres estudam mais que os homens e por conseqüência acabaram se especializando mais que eles e nos caso em que o sustento da família fica a cargo da mulher não é raro, deixar os companheiros com a incumbência de zelar pela casa, pelos afazeres domésticos e dos filhos, mas em linhas gerais todas as responsabilidades acabam ficando mesmo é a cargo delas o sustento de todos, as atividades do lar, além de primar pelo bom desempenho profissional em seu cotidiano e de acompanhar o desenvolvimento dos filhos, até porque não precisamos de muito para observarmos que, em função do atual modelo social, poucos são os homens que se dispõem a cuidar da casa.

É em sua luta cotidiana que as mulheres ou mães, de forma muito sutil, se destacam sobremaneira. Nossa sociedade ainda hoje subjuga a competência da mulher em muitas áreas de atuação predominantemente ocupadas pelos homens, o que acaba gerando muitas vezes uma relação de subserviência, estimulada quase sempre por um retrógrado modelo patriarcal e, inclusive por igrejas, o que faz com que elas ainda recebam menos que os homens, mesmo quando são mais competentes.

Mesmo com todas as adversidades a que elas estão expostas, as mulheres conquistam cada vez mais espaços no mercado de trabalho, são cada vez mais representadas nos três poderes, são cada vez mais independentes, desempenham muito mais atividades que a maioria dos homens, além de agregarem às suas atribuições cotidianas: tarefas do lar, educar, trabalhar, administrar, sustentar, etc.

2 comentários:

Raquel disse...

Cristiane,
Seu artigo ficou um pouco confuso. Voc utilizou várias expressões repetidas e algumas informações também se repetiram ao longo do texto. Você também me pareceu um pouco tímida para expressar sua opinião. Mesmo assim, um ótimo trabalho. Parabéns!
Com relação às exigências do exercício, apenas o link para o seu e-mail não funcionou corretamente. Nota 8.0

Com a nota dos dois textos, sua média ficou 8,5.

• Loraine • disse...

Olá ADRIANA,

voce passou lá no meu blog e comentou...
pediu pra eu te add no msn, mas acho que vc nao me aceitou.

add aí loki_lri@hotmail.com

beijos